sábado, 4 de setembro de 2010


Ela escreve cartas de amor como se transplantasse a alma. Como se em cada palavra fosse uma gota de espiríto. E de que adianta se pra ele são só palavras? Se pra ele qualquer um diz aquilo? É tão clichê. Mas ninguém vai te dizer com tanta paixão, tanto amor, tanta vida. Me ame.

Não te peço estrelas, nem o mundo. Eu só quero pedaços do seu afeto, pingos de carinhos e gotas de felicidade. Nem precisa usar palavras bonitas, só deslize seus dedos 10 segundos por minha face e conhecerás o sorriso mais bobo do mundo.



Me ame. Meu amor, é seu.

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